Uma equipa de cientistas da Universidade de Coimbra está a desenvolver uma técnica inovadora, que junta diagnóstico e terapêutica, dirigida a um tumor ósseo muito agressivo que afeta particularmente crianças e adolescentes.

O extrato de camarinha, uma espécie endémica da Península Ibérica, poderá ter propriedades anticancerígenas, revelam os primeiros resultados de um estudo liderado por uma equipa da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra.

As áreas dos tumores sólidos com acesso limitado ao oxigénio, uma situação dita de hipoxia, são extremamente resistentes à quimioterapia e radioterapia. Há anos que os especialistas se perguntam por que é que, em particular, a proteína supressora de tumores – a bem conhecida p53 – é ineficaz contra as células hipóxicas tumorais. Agora, um estudo anuncia a descoberta de um mecanismo que torna a p53 ineficaz contra as células cancerosas em hipoxia, promovendo de facto a sua sobrevivência. Estes resultados poderão ter importantes implicações para o desenvolvimento de futuras terapias.

Proposta uma nova maneira de impedir que as células cancerosas matem as suas vizinhas saudáveis.

Um novo estudo do Instituto Gulbenkian de Ciência mostra que a leucemia pode emergir como consequência de prolongar a permanência das células precursoras no timo.

Como fazem as células de um tumor para substituírem as células saudáveis e assim promover a progressão do tumor? Cientistas identificaram um mecanismo que responde à deformação celular e que é explorado pelas células tumorais para comprimir e matar as suas vizinhas.

Entrevista a Eva Cunha, investigadora do Centro de Medicina Molecular da Universidade de Oslo.

Investigação sobre imunoterapia para o cancro é reconhecida com o Prémio Nobel da Medicina.

Apesar da condenação da Monsanto em tribunal, isso não é uma prova inequívoca que o glifosato é cancerígeno. Na realidade, a evidência científica que temos aponta exatamente no sentido oposto.

Novo artigo de investigadores da Universidade do Algarve apresenta compostos metálicos como próxima geração de fármacos contra o cancro.

Investigação do Instituto Gulbenkian de Ciência descodifica programa genético que controla a disseminação do tumor de glioblastoma.

Uma equipa de investigação do Instituto Gulbenkian de Ciência, descobriu características importantes das células cancerígenas que podem ajudar os médicos na luta contra o cancro.

Investigação do cancro na Europa é o tema da primeira "Gago Conferences on European Science Policy" que decorrerá na próxima quarta-feira, 14 de Fevereiro, no i3S (Instituto de Investigação e Inovação em Saúde), na Universidade do Porto.

Grupo de investigação da Universidade do Algarve tenta compreender, através da biologia computacional, como identificar as mulheres que têm maior propensão a desenvolver cancro da mama e chegar lá mais cedo que a doença.

Uma equipa internacional de investigadores, liderada pelos portugueses Lino Ferreira e Ricardo Neves, criou um “transporte” de quimioterapia que chega ao local onde se produzem as células estaminais cancerígenas e que atua através de controlo remoto.

Um estudo publicado agora na revista científica Nature Communications mostra que as células de cancro da mama tornam-se rígidas antes de adquirirem propriedades invasivas.

O Instituto de Ciências Nucleares Aplicadas à Saúde da Universidade de Coimbra vai submeter pedido de patente internacional para um novo processo de produção de Gálio-68, um isótopo fundamental no diagnóstico do cancro.

Acaba de ser introduzida na prática clínica em Portugal uma nova molécula para a deteção do cancro da próstata, produzida por uma equipa do Instituto de Ciências Nucleares Aplicadas à Saúde da Universidade de Coimbra.