A ciência ao serviço da floresta
Portugal continental é um território de grande densidade florestal, sendo os incêndios florestais um dos riscos mais prementes para a integridade territorial e a segurança dos cidadãos. Só nos primeiros dez meses de 2017 arderam 418.000 hectares de floresta, o que corresponde a 4,5 por cento do território nacional, com perda de vidas humanas. O conhecimento científico tem respostas contra estes incêndios, podendo garantir ao mesmo tempo o reequilíbrio da floresta e a sua sustentabilidade.
Na Semana da Ciência e da Tecnologia, de 20 a 26 de Novembro a Rede Nacional de Centros Ciência Viva dá voz a instituições científicas e aos cidadãos para discutir os contributos da ciência e da tecnologia na valorização da floresta e prevenção dos incêndios florestais.
Em Lisboa, o debate A Guerra do Fogo* terá lugar no dia 25 de Novembro, sábado, às 16.00, e pretende ser uma reflexão sobre de que forma o conhecimento científico tem respostas contra os incêndios, podendo garantir ao mesmo tempo o reequilíbrio da floresta e a sua sustentabilidade.
A participação neste evento é gratuita, mas requer inscrição em www.cienciaviva.pt. As perguntas podem ser feitas presencialmente ou através do Twitter para #cienciaviva durante a Semana da Ciência e da Tecnologia.
Após o debate os participantes poderão continuar a esclarecer dúvidas e trocar impressões com os especialistas enquanto degustam produtos da floresta.
A Guerra do Fogo* é uma iniciativa da Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica e da Unidade de Missão para a Valorização do Interior.
Programa detalhado aqui.
*A Guerra do Fogo é uma expressão inspirada no filme homónimo, de Jean-Jacques Annaud, 1981.
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