Inês Domingues (iMM)

Novo estudo mostra como os glóbulos brancos do intestino são controlados.

A compreensão do porquê as cobras serem tão compridas pode abrir novos caminhos no estudo da regeneração da medula espinal.

Um novo modelo matemático, desenvolvido no Instituto Gulbenkian de Ciência, avalia o melhor protocolo de tratamento para eliminar uma infeção, tendo em conta o papel do sistema imunitário.

Novo estudo revela porque certos órgãos se tornam o elo mais fraco quando envelhecemos.

Um novo estudo mostra que o tecido gordo é inervado e que a estimulação direta destes neurónios leva à degradação da gordura.

Mónica Bettencourt Dias e Henrique Veiga Fernandes foram eleitos este ano para integrar a Organização Europeia de Biologia Molecular, pelo mérito e a excelência do trabalho que têm desenvolvido nos últimos anos.

Raquel Oliveira do Instituto Gulbenkian de Ciência e Edgar Gomes do Instituto de Medicina Molecular recebem prestigiante financiamento ‘EMBO installation grant’

Estudo pioneiro publicado na Nature Communications contribui para uma melhor compreensão de diferentes problemas biológicos, entre os quais como as células cancerígenas, que têm rearranjos cromossómicos, crescem mais do que células normais.

Novo estudo efectuado no Instituto Gulbenkian de Ciência revela os mecanismos que permitem a transição da formação do tronco para a cauda em vertebrados.

Atividade de genes que promovem cancro pode ser controlada pelo esqueleto das células.Florence Janody e o seu grupo, no Instituto Gulbenkian de , identificaram um novo mecanismo pelo qual a atividade de um potente oncogene é limitada pelo esqueleto da célula, limitando o desenvolvimento de tumores.

Mónica Bettencourt-Dias, do Instituto Gulbenkian de Ciência, vence prémio americano que reconhece a excelência do seu trabalho em biólogia celular.

Uma equipa de investigadores liderada por Mónica Bettencourt-Dias, do Instituto Gulbenkian de Ciência, venceu a edição de 2012 do Prémio Pfizer de Investigação Básica, pelo seu trabalho na compreensão da motilidade da cauda dos espermatozóides.

A investigadora Ana Ferreira, do Instituto Gulbenkian de Ciência, recebeu o Prémio da Sociedade Portuguesa de Genética Humana 2012, atribuído para o melhor trabalho publicado na por um jovem investigador em Portugal.